Reinventando Histórias Infantis
Na sequência do último post, objectou o Luís: "[...] a anaconda não tem nariz nem orelhas... e haveria que inventar todo um novo diálogo - a parte que eu gosto mais - entre a anaconda e o capuchinho vermelho ".
Bom, vamos lá ao exercício de imaginação...
"Ao entrar na casa da avózinha, Capuchinho Vermelho notou algo de diferente na avó. Não sabia exactamente o quê, mas a avó estava diferente... De repente, começou a dar pelas diferenças:
- Avó, porque é que não tens dentes?
- Oh minha querida, não me lembro onde pus a dentadura e agora não consigo encontrá-la.
- Avó, porque é que estás tão amarela?
- Oh minha querida, depois de tantos anos na pinga, tenho o fígado lixado, causando-me icterícia.
- Avó, porque é que tens a pele às escamas?
- Oh minha querida, é do lifting, é do lifting.
- Avó, porque é que...
- Olha lá, há quanto é que não vais ao oftalmologista?!
Claro que a pergunta da anaconda foi retórica. Capuchinho Vermelho nem teve tempo de abrir a agenda com capa da Barbie: foi imediatamente engolida, inteira - como, aliás, já acontecera com a avózinha -, pela anaconda."
2 Comments:
Ha! Ha! Ha! Clap! Clap! Clap! Meus deuses, a anaconda é mesmo assustadora! Ao pé dela o lobo até parece simpático!! Acho que ela podia comer o lobo e tomar-lhe o lugar sem problemas. Estou convencido. ;-)
fala serio que existe um bicho desse tamanho
se existe que medinho mas essa cobra e linda eu acho pelomenus
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